O bem estar dos adolescentes implica o bem estar na relação social com os colegas. Ter amigos e companheiros de trabalho mas também de brincadeira, é securizante e importante para o desenvolvimento dos adolescentes. Sentir-se parte integrante de um grupo é ser aceite e não ficar de lado.

O bem-estar social é facilitador do bem-estar pessoal, tanto nos adultos como nas crianças. Esteja atento se o seu filho tem boa relação social com os amigos. Se manifestar uma tristeza ou isolamento frequente desconfie, poderá tratar-se de algum mau estar social e que certamente prejudicará o rendimento escolar do seu filho. Por vezes são pequenos arrufos de miúdos ou mal entendidos, mas também há vezes que são coisas mais sérias como o bullying.

São vários os sintomas mais comuns de bullying na escola, um dos mais comuns é o isolamento., outro sintoma é uma diminuição notória do rendimento escolar ou até a recusa a ir para as aulas sem uma razão aparente.

São vários os sinais a ter em atenção no que toca ao bullying na escola: um dos mais comuns é o isolamento, outro a diminuição notória do rendimento escolar podendo também apresentar recusa em ir para as aulas sem uma razão aparente. Inclusive com o adolescente a ter dificuldade de explicar porque não quer mais estudar. Esse pode ser um sintoma típico de bullying na escola. Isto porque as vítimas geralmente são ameaçadas e têm medo dos seus agressores. Tentam esconder a situação temendo que se torne mais gravosa.

A ausência de amigos também é um sintoma comum nesses casos. O adolescente sente-se perdido e manifesta dificuldade em se relacionar com os seus pares sendo que a desconfiança perante estes se acentua e generaliza. Esse conjunto de sintomas, entre outros, pode ser uma indicação de um caso de bullying na escola e as precisam ser tomadas imediatamente em consideração e atenção para que o caso não se agrave ainda mais e acarrete consequências dolorosas e até irreversíveis tanto para a criança como para os pais.

Enquanto pais para além de estar atento aos sinais directos do seu filho, procure informações na escola com frequência. Apareça sem avisar e observe o comportamento social, fale com os professores e auxiliares a ver se repararam em algo estranho. Aborde em conversa o tema de forma informal. Veja como reagem a exemplos, que opiniões têm dos agressores, das vítimas e aborde estratégias preventivas para que o adolescente possa ter orientações sobre como reagir em casos semelhantes.